São-bernardo

A raça São Bernardo é originária dos Alpes, entre a Itália e a Suíça, e data do século 1. Os primeiros registros são do ano 980. No entanto, só se tornaram realmente populares e receberam esse nome no século XI, quando eram criados por monges, como São Bernardo de Menthon, no monastério que mais tarde foi batizado de Hospice du Grand St. Bernard.

Acredita-se que sejam parentes dos Mastifes Tibetano e Inglês, grandes Molossos introduzidos na Europa pelo Exército Romano, como cães de infantaria. Esse cachorrã, que tinha a função de alegrar e proteger o Monastério, passou a ser usado em resgates de pessoas que se perdiam nos Alpes ou que eram vítimas de avalanches, já que naquela época era comum cruzar aquela região a pé.

Com um senso de olfato tão apurado que era capaz de detectar um ser humano soterrado por mais de 10 metros de neve, patas grandes e amplas que lhe permitiam cavar com eficiência e força para carregar água e suprimentos, esses cães se tornaram essenciais em resgates, e é assim até os dias de hoje. Com o final da II Guerra Mundial, essa raça estava à beira da extinção, por isso foi cruzada com cães da raça Terra Nova, o que fez surgir dois tipos de pelagens, uma mais curta e outra mais longa.

• Coloração: é o que o difere dos demais cães montanheses, como o Bernese, que têm 3 colorações. O São Bernardo tem apenas duas, que podem variar de branco e vermelho, branco e marrom ou branco e preto;
• Expectativa de vida: entre 12 e 14 anos;
• Olhos: marrons escuros, caídos e apaixonantes;
• Nível de energia: médio;
• Pelagem: pode ser de curta a média ou longa, geralmente é lisa e macia, conta com uma oleosidade natural que protege os pelos e a pele do animal, independente do comprimento é sempre bastante densa;
• Qualidades principais: dócil, amigável e carinhoso;
• Tamanho/Peso: altura entre 61 e 70 cm, peso entre 50 a 91 kg;
• Preço:  R$ 3.500.